Depois de muuuito tempo, estou de volta por aqui! Não que eu não tivesse nada pra contar, aliás, justamente o contrário. Era tanta coisa acontecendo que eu não sabia nem por onde começar....
Estava almoçando hoje e a televisão estava ligada. Estava passando uma reprise do programa "Marília Gabriela Entrevista" com a Dra. Nise Yamaguchi, oncologista do Sírio Libanês. Em certo momento da entrevista, não quero me prender a detalhes porque a entrevista foi toda muito boa, a Dra. Nise disse que o importante é que o paciente com câncer viva no seu melhor estado! Isso, estado de espírito! Que isso ajuda na recuperação e tal, aliás, é fundamental pra recuperação. Bom, mas a questão é que isso ficou na minha cabeça. É que parece fácil, mas nem sempre é possível. Costumo dizer que este processo pra mim é um exercício de paciência, é um exercício de tentar ver sempre o melhor de tudo. Meio que ignorar o que não é legal, o que não me faz bem. Mas o problema é que como qualquer exercício, cansa! O que seria realmente legal, é que eu conseguisse transformar o que me incomoda e angustia em coisas boas que me fizessem feliz, de verdade, sem precisar fingir que elas não estão lá.
Estava almoçando hoje e a televisão estava ligada. Estava passando uma reprise do programa "Marília Gabriela Entrevista" com a Dra. Nise Yamaguchi, oncologista do Sírio Libanês. Em certo momento da entrevista, não quero me prender a detalhes porque a entrevista foi toda muito boa, a Dra. Nise disse que o importante é que o paciente com câncer viva no seu melhor estado! Isso, estado de espírito! Que isso ajuda na recuperação e tal, aliás, é fundamental pra recuperação. Bom, mas a questão é que isso ficou na minha cabeça. É que parece fácil, mas nem sempre é possível. Costumo dizer que este processo pra mim é um exercício de paciência, é um exercício de tentar ver sempre o melhor de tudo. Meio que ignorar o que não é legal, o que não me faz bem. Mas o problema é que como qualquer exercício, cansa! O que seria realmente legal, é que eu conseguisse transformar o que me incomoda e angustia em coisas boas que me fizessem feliz, de verdade, sem precisar fingir que elas não estão lá.
...mas vc transforma sim.
ResponderExcluirpor mais que chore aqui, se canse ali, nada de mal se instala em vc.
a PATI ñ ficou amarga, mal humorada, resignada... pelo contrário, buscou e busca sempre mais força p/ passar cada pedra q aparece.
vc já consegue transmutar o q incomoda (de onde acha q vem o combustível p/ essa sua força?) e por isso vai transformar tudo. inclusive a doença. ;)
simbora gata. o show ñ pode parar.
Olá Patrícia, sei que vc. escreveu isto em novembro, mas estou lendo só agora.
ResponderExcluirTbém chamo esta doença de doença da paciência e tbém, qdo. descobri q estava com câncer de mama, como não poderia sarar num estalar de dedos, resolvi ver o que o processo de tratamento me traria de bom, e tbém vi a entrevista na Marília Gabriela e realmente, precisamos estar animadas, pois não é fácil e sim, apoio psicológico é necessário e muito bem vindo. Um abraço e boa sorte! Ana Paula Teani (e-mail: apt.1111@hotmail.com)
Olá. Tenho acompanhado o meu irmão com metástase ossea .tudo começou com dores na coluna ele tem apenas 30 anos estamos muito aflitos não está andando nem se vira na cama muita dor morfina de 4 em 4 horas agora aumentou duas d uma vez .anemia constante plaquetas baixa só fez uma sessão d quimio por enquanto vai ser cancelada até ele fortalecer! Estamos desesperados
ResponderExcluirComo está seu irmão?
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